Em menos de um dia, o corpo de Einstein foi cremado em uma cerimônia privada, onde assistiram os seus familiares e amigos mais próximos. As cinzas do cientista foram lançadas nas águas do rio Delaware, realizando seu desejo expresso: "Quero ser cremado para que as pessoas não venham adorar meus ossos".
Mas o que os familiares e amigos de Einstein não sabiam é que nem todo o corpo do cientista tinha sido cremado. Thomas Harvey alegaria que a extração do cérebro do génio não tinha sido um "roubo", mas um ato "em nome da ciência", pois serviria para estudar um dos cérebros mais únicos e extraordinários da história da humanidade.
Créditos: National Geographic.
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