O potro foi descoberto na depressão de Batagaika em 11 de agosto de 2018. O permafrost deixou os restos mortais em muito boa forma, aumentando a esperança de que suas células possam ser extraídas.
Semyon Grigoryev/NEFU
Agora, um trabalho colaborativo envolvendo a Universidade Federal do Nordeste em Iakutsk (NEFU) e a Fundação de Pesquisa Biotecnológica Sooam, da Coreia do Sul, está analisando os restos mortais com a intenção explícita de clonar o cavalo pré-histórico.
Para isso, no entanto, os pesquisadores teriam que extrair e cultivar células somáticas viáveis algo que eles ainda não foram capazes de fazer e que impediria o processo de clonagem. Todas as mais de 20 tentativas de cultivar células do tecido do animal falharam. Uma análise detalhada do cavalo começou no mês passado, com o trabalho previsto para durar até o final de abril.
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