O método baseia-se na hipótese de que a pele humana é eletrostática, o que significa que as células da pele são sensíveis à corrente elétrica. Pesquisadores criaram um biochip com células de pele cultivadas que mostravam propriedades semelhantes às células humanas, e observaram que a estimulação elétrica alinhava as células em uma direção e acelerava sua migração para a área danificada, o que resultou em uma cicatrização mais rápida da ferida.
Pesquisadores acreditam que essa técnica pode ser benéfica para milhões de pacientes em todo o mundo que sofrem de feridas crônicas, especialmente aqueles com diabetes. Eles continuarão suas pesquisas para melhorar ainda mais o método e entender melhor os fatores que influenciam a cicatrização acelerada das feridas com a estimulação elétrica.
INÉRCIA:
MODELO GEOCÊNTRICO E O HELIOCÊNTRICO:
ELETRIZAÇÃO:
CALORIMETRIA:
REFRAÇÃO DE UMA ONDA:
ESPELHOS CÔNCAVOS E SUAS PROPRIEDADES:
MEMES DE CIÊNCIAS:


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