O reconhecimento foi definido por uma Comissão Avaliadora composta por representantes da Samsung, do Cenpec (responsável pela coordenação geral do programa no Brasil), especialistas de universidades, instituições parceiras e profissionais de educação, ciências e tecnologia.
A ideia surgiu quando a equipe observou uma grande quantidade de água inutilizada nos poços da zona rural e também no seu campus de estudo. Essa água, que não poderia ser consumida por seu alto grau de salinidade, é colocada em um tanque de aquecimento coberto por vidro, e por meio dos processos de evaporação e condensação, acaba se tornando apta para consumo humano após a remoção dos sais.
“Iniciativas como essa fazem muita diferença na educação do nosso país, pois nos permitem mostrar para a sociedade que a escola pública tem muito valor. A metodologia STEM tem se mostrado extremamente eficiente para lidar com competências e habilidades que não costumam ser trabalhadas no ensino tradicional em sala de aula. Resolução de problemas cotidianos, emoções pessoais, internet das coisas, ferramentas de criação e designer. Sinto que um novo universo se abriu na mente dos alunos”, afirma Raimundo Nonato Lima Junior, professor de química e orientador do grupo.
Além da equipe de Crateús, também foram premiados alunos dos municípios de Ocara (CE), Flores (PE), Novo Hamburgo (RS), Chapecó (SC) e São Carlos (SP), além de uma menção honrosa aos participantes da cidade de Toledo, no Paraná.
Créditos
Facebook Jornal Jangadeiro
0 Comentários